Fundada em 27 de setembro de 1919, é uma instituição mantida pela Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult), com objetivo de difundir e incentivar a cultura cearense. A Casa de Juvenal Galeno, dirigida por Antônio Galeno, sempre foi um movimentado centro cultural da cidade. Nesta casa, o poeta Juvenal Galeno criou os seus sete filhos e falecendo aos 95 anos.
Instalada à rua General Sampaio, 1128, a Casa de Juvenal Galeno, construída pelo poeta em 1886 e transformada em centro de cultura em 1919 por suas filhas Júlia e Henriqueta Galeno, é um dos palcos mais antigos da nossa história cultural, que já recebeu personalidades como Rachel de Queiroz, Euclides da Cunha, Gustavo Barroso, Antônio Sales, Leonardo Mota, Jáder de Carvalho e, Patativa do Assaré. O poeta quis nesta casa receber a Medalha do Abolição, do Governo do Estado do Ceará.
A casa possui dez cômodos, onde abriga um valioso acervo bibliográfico, doado por Mozart Monteiro, e a biblioteca do próprio Juvenal Galeno, que juntos totalizam dezoito mil volumes, higienizados, catalogados e informatizados. Possui dois auditórios. O principal, chamado Henriqueta Galeno, tem capacidade para 120 pessoas e dispõe de um pequeno palco com um piano de meia cauda e várias obras de arte, entre elas, duas obras do pintor e escritor Otacílio Azevedo. O outro auditório – chamado Nenzinha Galeno - é ao ar livre, sombreado por frondosas mangueiras, tem capacidade para 200 pessoas.
No corredor da entrada, duas estátuas de mármores recepcionam os visitantes – uma representa a música e a outra a maternidade. No salão Alberto Galeno, há um mobiliário antigo, um móvel envidraçado onde estão guardados os objetos de uso pessoal do poeta, a herma de Juvenal Galeno, duas grandes mesas para reuniões e recepções, fotos dos escritores, poetas e sócios da instituição. No salão Júlia Galeno existem móveis centenários de luxo, faqueiros de prata, conjunto de louças importadas da Europa (pertencentes aos pais de Juvenal Galeno), cristais e vários outros utensílios, do século XIX, utilizados pela família Galeno.
Na Sala dos Espelhos, existe uma escrivaninha de Juvenal Galeno, um quadro de Juvenal Galeno pintado por Vicente Leite, um móvel envidraçado onde estão guardados documentos e manuscritos do poeta, cadeiras de palhinhas, mesas de mármore, espelhos e os bustos de Goethe e Schiller.
Nos anos 30 e 40, viveu sua fase áurea, quando era freqüentada por artistas, intelectuais e políticos que cultivavam o gosto pelas letras. Os saraus literários que animavam as noites da casa eram prestigiados por escritores famosos como Leonardo Mota, Quintino Cunha, Jader de Carvalho, Patativa do Assaré, Rachel de Queiroz, Fernandes Távora, Raimundo Girão, Moreira Campos, Mozart Soriano Albuquerque entre tantos outros. Entre estátuas e bustos de granitos, móveis coloniais, arquitetura esmeralda, jardim assombreado, a Casa de Juvenal de Galeno faz parte da memória cultural cearense e brasileira.
A Casa de Juvenal Galeno é hoje um dos maiores centros da cultura cearense, congregando várias entidades:
Academia Juvenal Galeno de Cultura – AJUGALC;
Ala Feminina da Casa de Juvenal Galeno;
Comissão Cearense de Folclore;
Centro Cultural dos Cordelistas – CECORDEL;
Cooperativa de Cultura do Ceará – COOPCULTURA;
Associação de Ouvintes de Rádio – AOUVIR;
Associação dos Proprietários, Artistas e Escolas de Circo do Ceará – APAE-CE;
Associação Solidária Internacional – A.SIN;
Núcleo de Amigos dos Mágicos do Ceará – NUAMAC.
Estas entidades realizam reuniões regulares e mantêm intercâmbio com outros grupos e entidades afins, em quase todo o Brasil, divulgando o potencial artístico e cultural do Ceará.
Além dos eventos promovidos por essas entidades a Casa de Juvenal Galeno oferece uma rica programação da cultural popular tradicional com a presença de elementos como a viola, cantoria, embolada, cordel, xilogravura, artesanato e outras manifestações.
Instalada à rua General Sampaio, 1128, a Casa de Juvenal Galeno, construída pelo poeta em 1886 e transformada em centro de cultura em 1919 por suas filhas Júlia e Henriqueta Galeno, é um dos palcos mais antigos da nossa história cultural, que já recebeu personalidades como Rachel de Queiroz, Euclides da Cunha, Gustavo Barroso, Antônio Sales, Leonardo Mota, Jáder de Carvalho e, Patativa do Assaré. O poeta quis nesta casa receber a Medalha do Abolição, do Governo do Estado do Ceará.
A casa possui dez cômodos, onde abriga um valioso acervo bibliográfico, doado por Mozart Monteiro, e a biblioteca do próprio Juvenal Galeno, que juntos totalizam dezoito mil volumes, higienizados, catalogados e informatizados. Possui dois auditórios. O principal, chamado Henriqueta Galeno, tem capacidade para 120 pessoas e dispõe de um pequeno palco com um piano de meia cauda e várias obras de arte, entre elas, duas obras do pintor e escritor Otacílio Azevedo. O outro auditório – chamado Nenzinha Galeno - é ao ar livre, sombreado por frondosas mangueiras, tem capacidade para 200 pessoas.
No corredor da entrada, duas estátuas de mármores recepcionam os visitantes – uma representa a música e a outra a maternidade. No salão Alberto Galeno, há um mobiliário antigo, um móvel envidraçado onde estão guardados os objetos de uso pessoal do poeta, a herma de Juvenal Galeno, duas grandes mesas para reuniões e recepções, fotos dos escritores, poetas e sócios da instituição. No salão Júlia Galeno existem móveis centenários de luxo, faqueiros de prata, conjunto de louças importadas da Europa (pertencentes aos pais de Juvenal Galeno), cristais e vários outros utensílios, do século XIX, utilizados pela família Galeno.
Na Sala dos Espelhos, existe uma escrivaninha de Juvenal Galeno, um quadro de Juvenal Galeno pintado por Vicente Leite, um móvel envidraçado onde estão guardados documentos e manuscritos do poeta, cadeiras de palhinhas, mesas de mármore, espelhos e os bustos de Goethe e Schiller.
Nos anos 30 e 40, viveu sua fase áurea, quando era freqüentada por artistas, intelectuais e políticos que cultivavam o gosto pelas letras. Os saraus literários que animavam as noites da casa eram prestigiados por escritores famosos como Leonardo Mota, Quintino Cunha, Jader de Carvalho, Patativa do Assaré, Rachel de Queiroz, Fernandes Távora, Raimundo Girão, Moreira Campos, Mozart Soriano Albuquerque entre tantos outros. Entre estátuas e bustos de granitos, móveis coloniais, arquitetura esmeralda, jardim assombreado, a Casa de Juvenal de Galeno faz parte da memória cultural cearense e brasileira.
A Casa de Juvenal Galeno é hoje um dos maiores centros da cultura cearense, congregando várias entidades:
Academia Juvenal Galeno de Cultura – AJUGALC;
ALA FEMINA da Casa de Juvenal Galeno;
Comissão Cearense de Folclore;
Centro Cultural dos Cordelistas – CECORDEL;
Cooperativa de Cultura do Ceará – COOPCULTURA;
Associação de Ouvintes de Rádio – AOUVIR;
Associação dos Proprietários, Artistas e Escolas de Circo do Ceará – APAE-CE;
Associação Solidária Internacional – A.SIN;
Núcleo de Amigos dos Mágicos do Ceará – NUAMAC.
Estas entidades realizam reuniões regulares e mantêm intercâmbio com outros grupos e entidades afins, em quase todo o Brasil, divulgando o potencial artístico e cultural do Ceará.
Além dos eventos promovidos por essas entidades a Casa de Juvenal Galeno oferece uma rica programação da cultural popular tradicional com a presença de elementos como a viola, cantoria, embolada, cordel, xilogravura, artesanato e outras manifestações.
Casa de Juvenal Galeno
De segunda a sexta, de 8h às 17h
Entrada franca
Rua General Sampaio, 1128, Centro
Mais informações: (85) 3252-3561